Como a coruja à meia noite...
sob a luz do luar...
fria...úmida...
solitária...
como os soluços de uma criança sozinha no escuro...
no mundo...
sem pressa...
sem rumo...
o sangue, a única coisa que ainda é quente...
madrugada, pés descalços no asfalto,
cortando o vento friu...
sentindo medo dos olhares que a seguem,
escolha errada mais uma vez...